Uma buzina restrugiuno valle
Junto aos l)arrancos onde geme o rio...
De teu cavallo o galopar soava,
E teu cão ululando replicava
Aos surdos roncos do trovão bravio.
Entraste! A loura chamma do brzido
Lambia um velho cedro crepitante.
Eras tão triste ao lume dafoG:uoira...
Que eu derramei a lagiima primeira
(Juaudo enxuguei leu manto gollojaiUc
Onde vãos, estrangeiro? Por ({ue deixas
Esta infeliz, misérrima cabana?
Inda as aves to afagam do arvoredo...
Se quizeres... as flores do sylvedo
Verás inda nas tranças ds, seuaiia.
Queres voltar a este paiz maldicto
Onde a alegria e o riso te deixaram?
Eu não sei tua historia... mas que importa?.
Bóia em teus olhos a esperança morta
Que as mulheres de lá te apunhalaram.
Não partas, não! Aqui todos te querem!
Minhas aves amigas te conhecem.
Quando á tardinha volves da collina,
Sem receio da longa carabina,
De lagedo em lagedo as coreas descem!