senhor Eduardo, por favor demore-se um momento... meu pai há de permitir, que lhe diga duas palavras.
– Paulina!... mais tarde, minha filha, conversarás com ele quanto quiseres.
– Não tenha susto, meu pai; duas palavras só, e ele sairá logo, – disse Paulina cravando-lhe um olhar suplicante.
O pai não teve ânimo de contrariá-la mais.
– Pois bem, minha filha; porém cautela; por quem és, não fales muito, nem te comovas.