288 O LI?AL CON$$1tLHi?I?tO? n5 se'pod?', s? special gra?a de nosso senhor, d?zendo estn muy ?ancta ora?om como mqueremos a? dic?s uirtuden pera nosso bern sobre todo necessafias. Ter- ceira, damaneira ? teer d?em? 8 leer p? liuro? de 8ci?cia, e ?ssyn?a spiritual, e das uirtuden moraa?, p? ? he hu? cousa ? quandosse ncuntuma, como e quanto deue acrec?tar muyto proueito, e CStynuado prazer E ello deuyda ord?, muytos receber? detal leer mu?.to real e perda, filhan? heresins, e openyoo?8 ? te?, nora deuy? aoutron per sobeiam?te z? discre?5 d?o? se aeilo, cair5 ? nandices, ? outr? ? jnfirmidades E pera ga?r ob?, 'e c? .agra?a ?o senhor gcusar scre,?y. sobrello ai?u?s c?s?lhos, e auysam?s QuaE- ta, huff c6?elho apmpriado aduas barcas bo meu c6fessor ? deos perdoe, sereu? per mynha ?nen?5, e mandado, pot ? 8 hu? f?lam?W razoei, e di?eme ? lhe par?ia boa semelhA?a, por? Ihe d?se ? a?creuesse, e n5 lhe furtando seu trailados a?u?om foy-mynha sollam?te. Epor? em c6to das cousan-.por myra re!tan uolla faro screuer. Quynta, or- denA?a ? ? deue teer em nossa capeella, pot .? gran-, de parte acrecSta ? boa deua?5, on oficios deuynos; seer? dictos e ouuydos b?, e deuotam?te, e aboa d? ua?6 faz leixar os -ecados, e se uyr as'uittudes. Sex-? ta, se declar5 ? t?pos ? nos ofi?!os da jgreja ? se custuma dizer ? nossa capeella 8 cadahufi igualm?te so dete? peraos come?ar? c5 t? segundo elles for?, e ? ent?dermos fazer. Septima, huA p-ratica ? guardaua- mos 'ael?ey meu senhot e padre, aqual me parece boa, pera ?eer c?ssijrada e bem-preuistg ?r aquelles mane?ra qusserem teer c5 senhores-e outras pessoas ?tre q aamyzade desejar? seer guardaria, aqual zoado possuym?to das uirtudes como c?u? ?tre. ? pa? ten, n5 se podera bern pratcar, Octaua, como se ? ai?u? leituras romar de.latym ? nossa lynguag? 'Esto uos faro screuer ? este'trautado ? q oauya ?r