348
INDICE
Clara fonte ; teu passo lisongeiro
Continuamente estou imaginando
Corino, vai buscar aquella ovelha
De cosi degno Eroe la Regia fronte
De um ramo desta faia pendurado
Deixa, que por um pouco aquelle monte
Deixemos-nos, Algano, de porfia
Del tuo Fileno a la incerata avena
Destes penhascos fez a natureza
Dolci compagni mi i, dolce mia cura
Dolce parole, or piu non siete quelle
Emfim te heide deixar, doce corrente
Em profundo silencio já descança
Entre este álamo, ó Lize, e esta corrente
Erra d’intorno a me l'ombra onorata
Esci d’inganno, ó Nice ; io non t’adoro
Este é o rio, a montanha é essa
Estes braços, Amor, com quanta gloria
Estes os olhos são da minha amada
Eu cantei, não o nego, eu algum dia
Eu ponho esta sanfona; tu, Palemo
Fatigado da calma se acolhia
Faz a imaginação de um bem amado
Fermoza é Daliana ; o seu cabello
Fermozo, e manso gado, que pascendo
Guarda, ó tronco, este funebre letreiro
Ha quem confie, Amor, na segurança
Já me enfado de ouvir este alarido
Já rompe, Nize, a matutina Aurora
Ingrata foste, Eliza ; eu te condemno
Injusto Amor, se de teu jugo izento
Junto desta corrente contemplando
Léa a posteridade, ó patrio Rio
Lembrado estou, ó penhas, que algum dia
Memorias do presente, e do passado
Misera rimembranza che mai tenti?
Morféo doces cadêas estendia
Musas, canoras Musas, este canto
Nada póde escapar do golpe avaro