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o cabo na argola da amarra, depois voltou-se, e vio a mão do moço que lhe apresentou um soberano de ouro.

Gilliatt repellio docemente a mão.

Houve um silencio. O moço fallou:

— Salvou-me a vida, disse elle.

— Talvez, respondeu Gilliatt.

A pança estava amarrada. Sahiram da barca.

O moço continuou:

Devo-lhe a vida, senhor.

— Que importa isso?

Esta resposta de Gilliatt foi acompanhada de novo silencio.

— É desta parochia o senhor? perguntou o mancebo.

— Não, respondeu Gilliatt.

— De que parochia é então?

Gilliatt levantou a mão direita, mostrou o céo e disse:

— Daquella.

O moço comprimentou e foi caminho.

Depois de alguns passos voltou, metteu a mão no bolso, tirou um livro, e voltou-se para Gilliatt.

— Consinta que lhe offereça isto.

Gilliatt tomou o livro

Era uma Biblia.

Instantes depois, Gilliatt encostado ao parapeito, olhava para o moço que voltava o angulo do caminho que ia ter a Saint-Sampson.

A pouco e pouco abateu a cabeça, esqueceu o mancebo, não soube mais se existia a cadeira Gild-Holm’Ur, e tudo desappareceu na immersão sem fundo o scismar. Gilliatt tinha um abysmo, Deruchette.