Ficou apenas o oculo escapo ás mãos do guarda-costa e cahido no chão.
O quaker inclinou-se á borda das rochas, vio acalmar-se a agua, esperou alguns minutos, depois endireitou-se, cantando entre os dentes:
Monsieur de la police est mort
En perdant la vie.
Inclinou-se outra vez. Nada reappareceu. Sómente no lugar onde o guarda-costa tinha cahido, formou-se na superficie da agua uma especie de espessura negra, que se alargava no movimento da vaga. Era provavel que o guarda-costa tivesse quebrado o craneo em alguma rocha sub-marinha. O sangue subira e fazia aquella mancha na espuma. O quaker, contemplando aquella mancha, continuou:
Un quart d’heure avant sa mort,
Il était encore....
Não acabou.
Ouvio atraz de si unia voz doce que lhe dizia:
— Ora viva, Rantaine. Acaba o senhor de matar um homem.
Elle voltou-se, e vio a quinze passos, no intervallo de dous rochedos, um homem baixo que tinha um revolver na mão.
Respondeu:
— Como vê. Bom dia. Sr. Clubin.
O homem baixo estremeceu.
— Reconheceu-me?