XII.
O INTERIOR DE UM EDIFICIO DEBAIXO DO MAR.
A luz vinha a proposito.
Um passo mais, e Gilliatt estaria em uma agua talvez sem fundo. As aguas das cavas tem um tal resfriamento e uma paralysia tão subita, que lá ficam muitas vezes os mais fortes nadadores.
Demais, não havia meio de subir e agarrar ás rochas entre as quaes ficaria preso.
Gilliatt parou.
Á grota, donde elle sahira, ia ter a mesma saliencia estreita e viscosa, especie de vulcão na muralha a pique. Gilliatt encostou-se á muralha e olhou.
Estava n’uma grande cava. Tinha acima de si alguma cousa semelhante ao interior de um craneo