VII.
HA UM OUVIDO NO IGNOTO.
Correram algumas horas.
O sol levantava-se deslumbrante.
O seu primeiro raio illuminou na plataforma da grande Douvre, uma forma immovel. Era Gilliatt. Continuava estendido em cima do rochedo.
Já não estremecia aquella nudez gelada e endurecida. Estavam lividas as palpebras fechadas. Era difficil dizer que não era um cadaver.
O sol parecia contempla-lo.
Se aquelle homem nú não estava morto, devia estar tão perto disso que bastaria o menor vento frio para acaba-lo.
Começou a soprar o vento, tepido e vivificante; era o halito vernal de Maio.
Entretanto o sol subia no profundo céo azul; o