II.
O DESESPERO DIANTE DO DESESPERO.
Era pouco menos de dez horas da manhã: o quarto de hora antes, como se diz em Guernesey.
O povo, segundo todas as apparencias, ia engrossando em Saint-Sampson. A população febricitante de curiosidade, ia toda para o norte da ilha, de maneira que a Angrazinha, que fica ao sul, estava mais deserta que nunca.
Comtudo, via-se ahi um bote e um remador. No bote havia um sacco de viagem. O bateleiro parecia esperar.
Via-se ao largo o Cashmere ancorado, que devendo partir lá para o meio dia, não fazia nenhum movimento de apparelho.
O viandante que, do qualquer dos caminhos-escadas tivesse prestado o ouvido, ouviria um murmurio de