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Alphonsus de Guimaraens
Queimando a carne como brazas,
Venham as tentações damninhas,
Que eu lhes porei, bem sob as azas,
A alma cheia de ladainhas.
O’ cysnes brancos, cysnes brancos,
Doce afago de alva plumagem!
Minh’alma morre aos solavancos
Nesta medonha carruagem...