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versões.
Que me importa a ira divina?
Vae-te prégar ao deserto.
Teus sermões a montaria
Não farão falhar, por certo.―
Assim disse o conde. O açoute
Sacode; as buzinas soam.
―«Csê! abóca!..―Ui! de diante
Homem e cabana voam.
De trás corceis, homens fogem:
Sons e gritos de caçada
Se esvaecem de repente
Da morte na paz gelada.
Pávido o conde olha em roda:
Tóca a buzina... não soa:
Grita... em vão: nada ouve: o açoute
Vibra: mas no ar não toa.
Para um e para outro lado
O seu cavallo esporeia...
Nem para trás voltar póde,
Nem àvante se meneia.
Então escurece emtorno:
Cada vez mais de ennegrece:
Qual sepulchro fica: ao longe
Bramir triste o mar parece.