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’Joanninha, Joanninha, porque tens tu os olhos verdes?..’



Ja se vê que o nosso doutor de bivac, o soldado que lhe chamou maluco ao pensador de taes extravagancias, tinha razão e sabía o que dizia.

Infelizmente não se formulavam em palavras estes pensamentos poeticos tam sublimes. Por um processo milagroso de photographia mental, apenas se pôde obter o fragmento que deixo transcripto.

Que honra e glória para a eschola romantica se podessemos ter a collecção completa!

Fazia-se-lhe um prefacio incisivo, palpitante, britante....

Punha-se-lhe um titulo vaporoso, phosphorescente... por exemplo: — Echos surdos do coração — ou — Reflexos d’alma — ou — Hymnos invisiveis — ou — Pesadellos poeticos — ou qualquer outro d’este genero, que se não soubesse bem o que era nem tivesse senso commum.

E que viesse ca algum menestrel de frak e