— Isto é. Vamos e não vamos. Quer dizer. Emfim, comtanto, etc. E’ conforme.
Levantou-se e caminhou atraz do amarello, que era auctoridade e mandava. Fabiano sempre havia obedecido. Tinha muque e substancia, mas pensava pouco, desejava pouco e obedecia.
Atravessaram a bodega, o corredor, desembocaram numa sala onde varios typos jogavam cartas em cima duma esteira.
— Desafasta, ordenou o policia. Aqui tem gente.
Os jogadores apertaram-se, os dois homens sentaram-se, o soldado amarello pegou o baralho. Mas com tanta infelicidade que em pouco tempo se enrascou. Fabiano encalacrou-se tambem. Sinha Victoria ia damnar-se, e com razão.
— Bem feito.
Ergueu-se furioso, sahiu da sala, trombudo.
— Espera ahi, paizano, gritou o amarello.
Fabiano, as orelhas ardendo, não se virou. Foi pedir a seu Ignacio os troços que elle havia guardado, vestiu o gibão, passou as correias dos alforges no hombro, ganhou a rua.
Debaixo do jatobá do quadro taramelou com sinha Rita louceira, sem se atrever a voltar