Adotando essas e outras (opiniões) parecidas, estes maravilhosos gnósticos, criadores de uma novidade[1] na arte gramatical, magnificam Homero como seu profeta - como um (, de acordo com eles,) que, após o modo como adotou os mistérios, anuncia essas verdades; e eles enganam aqueles que não foram ensinados nas Santas Escrituras, ao traí-los nessas noções. Eles faze a seguinte afirmação: aqueles que dizem que todas as coisas derivam a consistência de um, é um erro; mas aqueles que dizem que derivam de três está com a verdade, e fornecerá uma solução para os (fenômenos do) universo. Porque aí, dizem (os naasenos), há a natureza bendita do Homem Abençoado, que está acima, (a saber) Adão; e aí está a natureza mortal, que está abaixo; e está a geração sem rei, que é gerada acima, onde, dizem eles, é Mariane[2] a desejada por um, e Iotor o poderoso sábio, e Zípora aquela que encara, e Moisés, cujos filhos não são do Egito, porque as crianças nasceram em Midiã; e nem isso, dizem eles, escapou do conhecimento dos poetas.
- Tripla foi nossa partição; cada um obteve
- Sua medida de honra.[3]
Porque, diz ele, é necessário que a magnitude seja declarada, e que assim seja declarada em todos os lugares, [4]. Assim, dizem eles, a magnitude não poderia ter sido declarada e o mundo não poderia obter consistência. Essas são as três pomposas expressões (dos hereges), Calacau, que é Adão, aquele que é de cima; Salasau é o mortal, de baixo; Zeesar, isto é, o Jordão que flui para cima[5]. Ainda, de acordo com eles, este é o homem hermafrodita (presente) em todos. Mas para aqueles que são ignorantes dele, estes são chamados de Gerião com o corpo de três partes - Gerião, isto é, no sentido de estar fluindo da terra - sendo que os gregos (denominam) "chifre celestial da lua", porque ele misturou e uniu todas as coisas em tudo. "Todas as coisas foram feitas por intermédio dele", dizem eles, "e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens". [6]. Esta é a vida, a geração inefável pertecente ao homem perfeito, que não foi conhecida das gerações procedentes. Mas a passagem "nada foi feito sem ele" refere-se ao mundo formal, porque foi criado sem sua instrumentalidade pelo terceiro e quarto (do quartenião citado anteriormente). Porque dizem eles, "a taça da qual o rei tira suas profecias"[7]. Isto foi descoberto entre as provisões de Benjamim. E os gregos, do mesmo modo, falaram a respeito disso nos seguintes termos:
- Água para a boca irritada traga; escravo, traga vinho
- Intoxica e mergulha-me em estupor
- Minha caneca me diz
- Aquele que devo me tornar.[8]
Isso sozinho é suficiente, assim que entendido pelos homens; (quero dizer) a caneca de Anacreonte declarando, (embora) muda, um mistério inefável. Apesar da caneca estar silenciosa, e Anacreão afirmar que ela fala com ele, em linguagem muda, dizendo como ele deve ser - espiritualmente, não carnal - se ele ficar em silêncio para escutar o mistério oculto. E a água é a água que foi transformada em vinho por Jesus na festa de casamento, de acordo com eles. Ainda de acordo com eles, esse foi o começo poderoso e verdadeiro dos milagres[9] de Jesus, em Caná da Galiléia, e (assim) manifestando o reino dos céus. Isso, dizem eles, é o reino dos céus que vem até nós como um tesouro, como fermento escondido em três medidas de farinha[10].
Este é o grande e inefável mistério dos samotrácios, que é permitido saber apenas àqueles que foram iniciados. Porque os samotrácios transmitem expressamente que, nos mistérios celebrados entre eles, Adão é o homem primeiro. E, no templo dos samotrácios, normalmente ficam duas imagens de homens nus, tendo ambas as mãos erguidas em direção ao céu, e seus pudendos eretos, assim como a estátua de Mercúrio no Monte Cilene. E, tendo em mente que estas imagens são a figura do homem primevo, e do espiritual que é nascido de novo, com a mesma substância daquele homem. Isso foi dito, de acordo com eles, pelo Salvador: "Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos."[11], e "podeis beber o cálice que eu bebo, e ser batizados no batismo em que eu sou batizado?" [12]. Isso porque Ele sabia dessa natureza em Seus discípulos, e havia necessidade de que cada um deles se unisse em Sua natureza peculiar, e porque Ele escolheu doze discípulos das doze tribos, e falou a eles para irem a cada tribo. De acordo com isso, a pregação dos doze discípulos não seria recebida por todos, ainda que todos a ouvissem, porque as coisas de acordo com a natureza são contrárias.
Assim, de acordo com eles, os trácios que habitam ao redor do Hemus denominam Coribas, assim como os frígios, porque, (apesar de) derivar o príncipio (da doutrina) da descida da cabeça e do cérebro incompreensível, permeando todo o príncipio do estado de existência das coisas, (ainda) não percebemos como e de que maneira ele vem para baixo. Isso, dizem eles, é citado em "Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes a sua forma" [13]. Porque a voz dele, Coribas, é colocada à parte[14], retratada e ouvida; mas (sua) forma que vem de cima, daquele que não pode ser retratado - que ninguém conhece. Isso, entretanto, reside em forma terrena, mas ninguém a reconhece. Este é "o Senhor que está sobre as muitas águas", citado no Saltério [15]. As "muitas águas", dizem eles, são as gerações diversas de homens mortais, da qual ele fala e vocifera ao homem indescritível, dizendo "salva-me da boca do leão" [16]. Em resposta, ele diz [17]. Pelos rios há a substância úmida da geração, e pelo fogo princípio impulsivo e desejo da geração.[18]. Adão, dizem eles, fala a seus homens: "Mesmo que uma mulher esqueça esas coisas, eu não esquecerei de vocês. Eu os escrevi na minha mão." A respeito de sua ascensão, isto é, sua regeneração para que possa se tornar espiritual, não carnal, eles citam a Escritura [19], isto é, a maravilha das maravilhas.[20].
E a respeito da guerra presente no corpo, por causa dos elementos hostis presentes, eles citam a Escritura "Lembrem-se do conflito que existe no corpo"[21]. Jacó viu a entrada para sua jornada na Mesopotâmia, isto é, quando era uma criança, tornando-se um jovem e um homem; isto é, (a entrada) foi descoberta por ele enquanto ele viaja na Mesopotâmia. Mas a Mesopotâmia, dizem eles, é a corrente do grande oceano fluindo do meio do Homem Perfeito; ele ficou aterrorizado com o portão celestial, exclamando: "Quão terrível é este lugar! Ese não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus"[22]. Assim, Jesus usa as palavras: "Eu sou a porta verdadeira" [23]. Agora aquele que faz essas afirmações, dizem eles, é o Homem Perfeito que é a imagem do indescrítivel de cima. O Homem Perfeito não podem, portanto, ser salvo a menos que, entrando através da porta, e nascer de novo. Este é verdadeiramente aqueles que os frígios tamém chamam de "Papa", porque ele tranquiliza todas as coisas, antes de sua manifestação, que estão confusas e se movendo dissonantemente. Porque o nome "Papa", dizem eles, pertence simultaneamente a todas as criaturas[24] - celestiais, terrenas e infernais - que falam: "Faça cessar, faça cessar a discórdia do mundo e faça paz entre aqueles que estão longe" para os seres materiais e "paz para os que estão perto"[25], para o Homem Perfeito e os seres espirituais, que foram investidos de razão. Os frígios também denominam "cadáver" - enterrado no corpo, como se fosse um mausoléu ou tumba. Isso, dizem eles, foi declarado nas Escrituras: "Vós sois sepulcros caiados, cheios de ossos de mortos"[26], porque não está nesses homens o verdadeiro ser vivente. E de novo ele fala: "E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos dos santos que dormiam foram ressucitados"[27], isto é dos corpos carnais, nascendo de novo espiritualmente, não carnal. Porque essa, dizem eles, é a ressureição que acontece através da porta dos céus, da qual todos que não entram permancem mortos. Os mesmos frígios, porém, afirmam de novo que esse (homem), como consequência da mudança, (torna-se) um deus, quando ressucita dos mortos, ele irá entrar nos céus através de uma porta como essa. Paulo, o apóstolo, dizem eles, sabia dessa porta, parcialmente abrindo-a em um mistério, ao dizer que "foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar" [28].
Estes são os chamados de segredos misteriosos, "os quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana mas com o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente[29]. E estes são, dizem eles, os inefáveis mistérios do Espírito, os quais são comunicados apenas por Ele. A respeito destes, dizem eles, o Salvador declarou: "Ninguém pode vir a mim, se o Pai que e enviou o não trouxer"[30]. Por isso é muito difícil aceitar e receber esse grande e inefável mistério. E, de novo, eles vão às Escrituras: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus"[31]. E é necessário que aqueles que fazem sua (vontade), não ouvindo meramente, devem entrar no reino dos céus. E ainda citam o Salvador: "os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus"[32]. Por "publicanos", entendem eles, são aqueles que recebem as rendas[33] de todas as coisas[34]; sendo nós os publicanos "para quem já são chegados os fins dos séculos"[35]. "Fins dos séculos" seriam as sementes espalhadas por aquele que é indescritível sobre o mundo, através do queal todo o sistema cósmico é completo e começou a existir. E isto, dizem eles, é o que foi dito na parábola do semeador[36]. O significado dessa parábola é que ninguém pode ouvir esses mistérios, a não ser apenas os perfeitos gnósticos. Isso, dizem eles, é a terra prometida da qual Moisés falou: "Porque o meterei na terra que jurei a seus pais, que mana leite e mel"[37]. Esse são o leite e mel e, ao provar deles, tornam-se perfeitos e sem autoridade, e partilham o Pleroma. Este é Pleroma, da qual todas as coisas existentes foram produzidas[38] sendo todas produzidas e completadas.
Enquanto que outro é denominado pelos[39] frígios como "infrutífero". Porque aquele que é infrutífero é carnal, e causa desejos na carne. Isso, dizem eles, está na Escritura: "Toda árvore que não produz fruto é cortada e lançada no fogo" [40]. Os frutos seriam os homens viventes e racionais, que entram através da terceira porta. Assim, eles dizem: "Vós devorais os mortos, e fazeis os vivos; (mas) se vós comeis os vivos, o que fareis?" Eles dizem que os vivos "são as faculdades racionais e mentais, e homens - pérolas do indescritível, tiradas da dimensão menor"[41]. Isso é o que Jesus fala: "Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas"[42]. Agora eles alegam que as ações dos porcos e cães é o intercurso da mulher com um homem. E os frígios, dizem eles, chamam isso de verdadeiro rebanho de bodes (Aipolis), não porque ele está acostumado a alimentar bodes e cabras, no sentido que os (homens) naturais consideram, mas porque ele é "Aipolis" - isto é, sempre variando - que revolve e carrega pelo sistema cósmico por meio de seu movimento de revolução. Por isso a palavra "Polein" significa virar e mudar coisas; daí, dizem eles, eles denominam assim os dois centros dos pólos celestiais ("Poloi"). E o poeta diz:
- Que sábio subindo dos mares, sem máculo
- Imortal egípcio Proteu?[43]
Ele não se abriu[44], dizem eles[45], mas se revolve e anda por todos os lados. Além do mais, as cidades onde habitamos são denominadas "Poleis" porque nós andamos por todos os lados nela. Desta forma, dizem eles, os frígios chamam esse de "Aipolis", visto que ele vira todas as coisas sem cessar, e molda para suas (funções) peculiares. E os frígios denominam-no de "muito frutífero", dizem eles, "porque mais são so filhos da solitária do que os filhos da casada"[46], isto é, as coisas nascendo de novo e se tornando imortas e habitando (na eternidade) em grandes números, mesmo que sejam poucos; assim as coisas carnais, dizem eles, são todas corruptíveis, mesmo que muitas coisas (desse tipo) sejam produzidas. Por esta razão, dizem eles, que "Raquel[47] chora por seus filhos sem admitir consolação por eles, porque eles já não existem."[48]. Mas Jeremias está lamentando por Jerusalém e pela geração corrupta, não por uma cidade na Fenícia, porém eles dizem que Jeremias estava ciente do Homem Perfeito, do qual é nascido de novo - da água e do Espírito, não da carne. Também Jeremias falou: "Ele é um homem, e quem o conhecerá?"[49]. Desta forma, (os naasenos) afirmam que o conhecimento do Homem Perfeito é excessivamente profundo e difícil de compreender. Porque, dizem eles, o começo da perfeição é o conhecimento do homem, enquanto que o conhecimento de Deus é perfeição absoluta.
Os frígios, porém, dizem eles, que ele também é "um alqueire de milho ceifado". E depois dos frígios, os atenienses, enquanto iniciavam as pessoas nos ritos eleusianos, igualmente separando aqueles que são admitidos até o mais alto, misterioso, maravilhoso e perfeito grau desses mistérios disponíveis para os iniciados nas mais altas verdades místico: (aludo) a um alqueire de milho sendo ceifado em silêncio. Mas esse alqueire é também (considerado) entre os atenienses para constituir a iluminação perfeita (que desceu) do indescritível, assim como os hierofantes (declaram); não sendo, entretanto, emasculados como Atis[50] mas se fez eunuco por meio da cicuta, e desprezando[51] toda geração carnal. Na noite de Elêusis, ao pé de uma grande fogueira, (o celebrante) decreta os grandes mistérios, vociferando e gritando alto, dizendo: "Augusto Brimo nos trouxe um filho consagrado, Brimo", isto é, uma criança forte (tirada de sua mãe). Mas venerada é a geração espiritual, celestial, de cima, forte é aquele que nasce dela. Por isso os mistérios são chamados "Eleusinos" e "Anactorium". "Eleusinos" porque, dizem eles, aqueles que são espirituais fluem de Adão que está acima; porque a palavra eleusesthai é da mesma origem da expressão "vir". Mas "Anactorium" é da mesma origem de "ascender". Isso, dizem eles, é o que eles afirmam sobre os que foram iniciados nos mistérios de Elêusis (ou Eleusinos). Isso é, entretanto, uma regulação da lei, que aqueles que foram admitidos nos baixos devem ser iniciados novamente nos mistérios altos. Porque grandes destinos obtêm grandes porções. Mas os mistérios inferiores, dizem eles, são os de Proserpina; a respeito destes mistérios, e o caminho que os leva, que é largo e espaçoso e conduz à morte para Proserpina, o poeta diz:
- Mas sobre um caminho temeroso extende,
- Vazio, imundo, mas melhor guia para
- O bosque de amor da honrada Afrodite.[52]
Estes, dizem eles, são os mistérios baixos, destinados à geração carnal. Agora, esses homens que são iniciados nesses (mistérios) baixos desejam parar, e (então) serem admitidos nos altos. Porque, dizem eles, aquele que obtém porções (nestes mistérios), recebem maiores porções. Porque esta, dizem eles, é a porta para o paraíso; e esta é a casa de Deus, onde a boa deidade habita só. E nessa (porta), nenhum imundo deve entrar, nem sendo natural ou carnal; isso só é destinado aos espirituais. E aqueles que se aproximam desejando deixar[53] suas vestes, e se tornarem noivos, emasculando-se através do espírito virginal. Porque esta é a virgem[54] que carregam em seu útero e concebe um filho, não animal, não corpóreo, mas abençoado para sempre. A respeito disso, o Salvador declarou: "Entrai pela porta estreita; porque laraga é a porta, e espaçoso é o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que o encontrem."[55]
Notas
editar- ↑ Ou "nulidade".
- ↑ O abade Cruice considera que isto é tomado do livro de Ezequiel, fundamentando sua opinião em Eusébio, Præparat. Evang., ix. 38.
- ↑ Ilíada, xv. 189.
- ↑ Mateus 13:13
- ↑ Os cometadores referem-se a Isaías 28:10. Epifânio, em Hæres., xxv, mencioa essas expressões, mas atribui a elas significados diferentes. Salasau é a tribulação, Calacau é a esperança, e Zeesar é "esperança, ainda que pequena"
- ↑ João 1:3, 4
- ↑ Gênesis 44:2-5
- ↑ Retirado de Anacreonte.
- ↑ João 2:1-11
- ↑ Mateus 13:33, 34, Lucas 17:21
- ↑ João 6:53
- ↑ Marcos 10:38
- ↑ João 5:37
- ↑ ἀποτεταγμένου, alguns leriam ἀποτεταμένου.
- ↑ Salmos 29:3, 10
- ↑ Salmos 22:20, 21
- ↑ Isaías 41:8, 43:1, 2
- ↑ Isaías 49:15
- ↑ Salmos 24:7-9
- ↑ Salmos 22:6
- ↑ Essa é uma citação de Jó 40:27, na Seputaginta. A referência na Versão Autorizada (em inglês) seria Jó 41:8.
- ↑ Gênesis 28:17
- ↑ João 10:9
- ↑ Há uma amplificação estranha da palavra, que agora é reivindicada por uma (nota do editor original)
- ↑ Efésios 2:17
- ↑ Mateus 23:27, embora a citação esteja incompleta para se adaptar à aplicação dos naasenos.
- ↑ Mateus 27:52
- ↑ 2 Coríntios 12:4
- ↑ 1 Coríntios 2:13, 14
- ↑ João 6:44
- ↑ Mateus 7:21
- ↑ Mateus 21:31
- ↑ A palavra traduzida por "rendas" e "fins" é a mesma - τέλη
- ↑ Τῶν ὅλων, alguns leriam τῶν ὠνίων
- ↑ 1 Coríntios 10:11
- ↑ Mateus 13:3-9 e adjacentes
- ↑ Deuteronômio 31:20
- ↑ Ou "geradas"
- ↑ ὐπὸ, Miller leria ἀπὸ
- ↑ Mateus 3:10 e Lucas 3:9
- ↑ κάτω, alguns leriam κάρπου
- ↑ Mateus 7:6
- ↑ Odisséia, iv. 384.
- ↑ πιπράσκεται, literalmente comprado e vendido, arruinado.
- ↑ λέγει, alguns leriam ἀμέλει, sem dúvida, claramente.
- ↑ Isaías 54:1, Gálatas 4:27
- ↑ ἔκλαιε está em uma nota; ἔλαβε está no manuscrito. A leitura marginal é a mais própria correção para o manuscrito.
- ↑ Jeremias 31:15, Mateus 2:18
- ↑ Jeremias 17:9, tradução literal.
- ↑ O Atis frígio, cuja história poderia ter salvo Orígenes de uma imitação do paganismo (nota do editor original).
- ↑ παρῃτημένος, alguns leriam ἀπηρτισμένος, aperfeiçoando.
- ↑ Esses versos são atribuídos à Parmênides.
- ↑ Ou "receber".
- ↑ Isaías 7:14
- ↑ Mateus 7:13, 14