João Garcia de Guilhade | |
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João Garcia | |
Nacionalidade | português |
Data de nascimento | século XIII |
Local de nascimento | Guilhade |
Data de falecimento | [[:Categoria:Erro de expressão: Palavra "abss" não reconhecida Erro de expressão: Palavra "s" não reconhecida|Erro de expressão: Palavra "abss" não reconhecidaErro de expressão: Palavra "s" não reconhecida]] (Erro de expressão: Palavra "s" não reconhecida anos)[[Categoria:Falecidos em Erro de expressão: Palavra "abss" não reconhecida Erro de expressão: Palavra "s" não reconhecida]] |
Local de falecimento | Portugal |
Ocupação | poeta, trovador |
País de cidadania | Reino de Portugal |
<Autor:G
João Garcia de Guilhade foi um trovador português, nascido em Milhazes, concelho de Barcelos. Desenvolveu a sua arte poética em meados do século XIII.
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Obras
editar- Ai, dona fea, fostes-vos queixar
- Amigos, non poss'eu negar
- Amigos, quero-vos dizer
- Cada que ven o meu amig'aquí
- Chus mi tarda, mias donas, meu amigo
- Diss', ai amigas, don Jan García
- Dona Ouroana, pois ja besta havedes
- Elvira López, aquí, noutro día
- Esso mui pouco que hoj'eu falei
- Estes meus olhos nunca perderán
- Fez meu amigo gran pesar a mí
- Foi-s'ora d'aquí sanhudo
- Lourenço jograr, has mui gran sabor
- Martín jograr, que gran cousa
- Morr'o meu amigo d'amor
- Par Deus, Lourenço, mui desaguisadas
- Per boa fe, meu amigo
- Quantos han gran coita d'amor
- Queixei-m'eu destes olhos meus
- Quer'eu, amigas, o mundo loar
- Se m'ora Deus gran ben fazer quisesse
- Senhor, veedes-me morrer
- Treides todas, ai amigas, comigo
- Veestes-me, amigas, rogar
- Vi eu estar noutro día
- Vi hoj'eu donas mui ben parecer
- Vistes, mias donas, quando noutro día