Galeria:A mortalha de Alzira (1895).djvu

Título	A Mortalha de Alzira
Autor	Aluísio Azevedo
Local	Rio de Janeiro
Editora	Fauchon & C.ª
Gráfica ou tipografia	Typ. Garnier Hermanos
Ano	1895
Fonte	Digitalização dos originais
Volumes	A Wikisource possui mais versões deste texto
Progresso	Revisão pendente
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INDICE

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• Dedicatoria

Prologo 

 XIII

I. — A cella mysteriosa 

 1

II. — Frei Ozeas e o engeitado 

 9

III. — Virgindade no homem 

 21

IV. — Successo de Angelo 

 33

V. — Um homem puro discutido por mulheres impuras 

 41

VI. — Fragil cousa é o gelo 

 51

VII. — Fulminação 

 61

VIII. — Um olhar de mulher 

 71

IX. — Accedo 

 79

X. — Angelo ameaçado 

 89

XI. — O marquez de Florans nas teias de uma aranha 

 99

XII. — Ah, mulheres! mulheres! 

 109

XIII. — Era o amor! 

 121

XIV. — Duas vezes engeitado 

 129

XV. — Mundo, diabo e carne 

 137

XVI. — Emmurchecer de uma flôr 

 145

XVII. — Mal mysterioso 

 155

XVIII. — Primeiro beijo 

 171

XIX. — Por fóra d’horas 

 179

XX. — Entre a vida e o sonho 

 187

XXI. — O mundo dos mortos 

 207

XXII. — Ella! sempre ella! 

 221

XXIII. — Miserias do coração 

 233

XXIV. — O’ louco! O’ louco! 

 249

XXV. — Luta de Angelo com a propria sombra 

 267

XXVI. — A duvida 

 285

XXVII. — A confissão 

 299

XXVIII — Cruz e Calvario 

 307

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PARIS. — TIP. GARNIER HERMANOS. 209.6.95.