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OS ESCRAVOS
Des fleurs, des fleurs! je veux en couronner ma tête pour le combat. La lyre aussi, donnez-moi la lyre, pour que j’entonne un chant de guerre... Des paroles comme des étoiles flamboyantes, qui en tombant incendient les palais et éclairent les cabanes... Des paroles comme des dards brilhants qui penetrent jusqu’au septième ciel, et frappent l’imposture qui s’est glissée dans le sanctuaire des sanctuaires... Je suis tout joie, tout enthusiasme, je suis l’épée, je suis la flamme!...
OS ESCRAVOS
O Seculo
Ao Romper d’Alva
A Visão dos Mortos
A Canção do Africano
Mater Dolorosa
Confidencia
O Sol e o Povo
Tragedia no Lar
O Sibarita Romano
A Creança
A Cruz da Estrada
Bandido Negro
America
Remorso
Canto do Bug-Jargal
A Orphã na Sepultura
Antithese
Canção do Violeiro
Supplica
O Vidente
A Mãe do Captivo
Manuela
Fábula: a Flor e o Passaro
Estrophes do Solitario
Tragedia no Mar: Navio Negreiro
Lucia
Prometheu
Vozes d’Africa
Palmares
O Voluntario do Sertão
Bainha do Punhal
O derradeiro Amor de Lord Byron
Adeus, meu Canto
A Cachoeira de Paulo Affonso
A Tarde
Maria
O Baile na Flor
Na Margem
A Queimada
Lucas
Tyrana
A Senzala
Dialogo dos Echos
O Nadador
No Barco
Adeus
Mudo e Quedo
Na Fonte
Nos Campos
No Monte
Sangue Africano
Amante
Anjo
Desespero
Historia de um Crime
Ultimo Abraço
Mãe Penitente
O Segredo
Crepusculo Sertanejo
O Bandolim da Desgraça
A Canôa Phantastica
O São Francisco
A Cachoeira
Um Raio de Luar
Despertar para morrer
Loucura Divina
A’ beira do Abysmo e do Infinito