Esta categoria lista todos os poemas de Alberto Caeiro que se encontram disponíveis no Wikisource.
Páginas na categoria "Alberto Caeiro"
Esta categoria contém as seguintes 135 páginas (de um total de 135).
A
- A criança que pensa em fadas
- A espantosa realidade das cousas
- A guerra que aflige com seus esquadrões
- A manhã raia
- A neve pôs uma toalha calada sobre tudo
- A noite desce, o calor soçobra um pouco
- A água chia no púcaro que elevo à boca
- Aceita o universo
- Acho tão natural que não se pense
- Acordo de noite subitamente
- Agora que sinto amor
- AH! Querem uma luz melhor
- Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta
- Antes o vôo da ave, que passa e não deixa rasto
- Ao entardecer, debruçado pela janela
- Aquela senhora tem um piano
- As bolas de sabão que esta criança
- As quatro canções que seguem
- Assim como falham as palavras
C
D
E
- E há poetas que são artistas
- É noite
- Entre o que vejo de um campo e o que vejo de outro campo
- Esta tarde a trovoada caiu
- Estas quatro canções, escrevi-as estando doente
- Estas verdades não são perfeitas porque são ditas
- Estou doente
- Eu nunca guardei rebanhos
- Eu queria ter o tempo e o sossego suficientes
F
N
- Navio que partes para longe
- Nem sempre sou igual no que digo e escrevo
- No dia brancamente nublado entristeço
- No entardecer dos dias de Verão, às vezes
- No meu prato que mistura de Natureza!
- Noite de S. João para além do muro do meu quintal
- Num dia excessivamente nítido
- Num meio-dia de fim de Primavera
- Nunca busquei viver a minha vida
- Nunca sei
- Não basta abrir a janela
- Não me importo com as rimas
- Não sei o que é conhecer-me
- Não sei quantas almas tenho
- Não tenho pressa
- Não tenho pressa: não a têm o sol e a lua
O
- O amor é uma companhia
- O espelho reflecte certo
- O Guardador de Rebanhos
- O luar através dos altos ramos
- O luar quando bate na relva
- O maestro sacode a batuta
- O meu olhar azul como o céu
- O meu olhar é nítido como um girassol
- O mistério das cousas, onde está ele?
- O Pastor Amoroso
- O pastor amoroso perdeu o cajado
- O Penúltimo Poema
- O que nós vemos das cousas são as cousas
- O que ouviu os meus versos
- O quê? Valho mais que uma flor
- O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
- O Universo não é uma idéia minha
- O único mistério do Universo é o mais e não o menos
- Olá, guardador de rebanhos
- Ontem o pregador de verdades dele
- Ontem à tarde um homem das cidades
- Os pastores de Virgílio tocavam avenas e outras cousas
P
- Para além da curva da estrada
- Passa uma borboleta por diante de mim
- Passei toda a noite
- Passou a diligência pela estrada, e foi-se
- Pastor do monte, tão longe de mim com as tuas ovelhas
- Patriota? Não: só português
- Pensar em Deus é desobedecer a Deus
- Pobres das flores dos canteiros dos jardins regulares
- Poemas Inconjuntos
- Pouco a pouco o campo se alarga e se doura
- Pouco me importa
- Primeiro prenúncio de trovoada de depois de amanhã
- Pétala dobrada para trás da rosa
Q
S
- Se depois de eu morrer
- Se eu morrer novo
- Se eu pudesse trincar a terra toda
- Se o homem fosse, como deveria ser
- Se quiserem que eu tenha um misticismo
- Se às vezes digo que as flores sorriem
- Seja o que for que esteja no centro do Mundo
- Sempre que penso uma coisa, traio-a
- Sim, talvez tenha razão
- Sim: existo dentro do meu corpo
- Sou um guardador de rebanhos
- Só a natureza é divina