Pastoral aos crentes do amor e da morte (1923)
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BRAZÃO
Pag.
I — De solar em solar, menestrel dos mais pobres
9
II — De casal em casal, alma cheia de flores
11
AS ESTANCIAS
I — Foi a tua belleza?
15
II — Uma nota de flauta dentro da alma
16
III — Para onde foi a minha companheira?
17
IV — Vós que subis por este verde monte
18
V — Foi-se, como a formosura
19
VI — Quando as folhas cahirem, e tu fôres
20
VII — “Que tens” disseste (e a minha amada
21
VIII — No ribeiro ennervado a sombra do arvoredo
22
IX — Trio romanesco
23
X — As ovelhas vão para o aprisco
24
XI — O’ pallidez das tardes ermas
25
XII — Vinha nascendo a aurora como nasce
26
XIII — O amor tem vozes mysteriosas
27
XIV — Todo o antigo passado
28
XV — Minha vida descança
29
XVI — Talvez o derradeiro occaso
30
XVII — Quando o occaso, triste, vinha
31
AS CANÇÕES
I — Ando colhendo flores tristes
35
II — A bençam do luar
36
III — Ai! flores para enfeitar-te o leito
38
VI — Barcarola
43
VIII — Quando chegaste, os violoncellos
47
IX — Eras a sombra do poente
48
X — Velhas verdades
49
XI — Boas festas! Boas festas!
51
XII — Côro de archanjos para os teus ouvidos
53
XIII — Barcarola
55
XIV — Evocações
57
XV — Manhans hilares, manhans
59
XVI — Na primavera, que era a primeira
60
XVII — Serenada
62
XVIII — Soidâo
65
XIX — Se eu acabar pobre e ceguinho
66
XX — Ai! tão velhinho nos meus velhos annos
68
XXI — Ventura
70
XXII — Carmen Coreano
72
XXIII — O’ poente que te vaes em sombras mortas
74
XXIV — Tercetos de amor
75
XXVI — Existem junto da fonte
78
XXVII — Aria
79
XXVIII — Canção do outomno
80
XXIX — Carmen Coreano
81
XXX — Trovador, as tuas trovas
83
XXXI — Vou subindo por uma escarpa
86
XXXII — A corrente
88
XXXIV — ...Pois á luz estranha e livida do luar
90
XXXV — Tantos sonhos que tive e tantas esperanças
92
XXXVI — Eu não queria ser o sol, e nem a lua
94
XXXVII — O lirio e a estrella
96
OS SONETOS
I — Do teu olhar a bençam vespertina
99
II — Senti de um corvo sobre mim as azas
100
III — Crysanthemo divino aberto em meio
101
IV — Vagueiam suavemente os teus olhares
102
V — A’s vezes, quando o luar nascia, eu vinha
103
VI — Ficavamos sonhando horas inteiras
104
VII — Bem mais chorosa que uma desprezada
105
VIII — Quizeras ser a Laura de Petrarca
106
IX — Olhando para o céu contemplo a estrella
107
X — Clarões boreaes nos olhos de esmeralda
108
XI — Lirios
109
XIII — Violetas
111
XIV — Nada somos, sabeis, e que seremos
112
XV — Por entre mil relampagos e raios
113
XVI — Venham teus olhos celestiaes e humanos
114
XVII — Resumes para mim todas as Lauras
115
XVIII —Era noite de lua na minh’alma
116
XX — Quando te fôres, branca, de mãos postas
118
XXI — Estrella solitaria que me espias
119
XXII — Quando tu viste o branco jasmineiro...
120
XXIII — Negro navio que se fez ao largo
121
XXIV — Descerra os labios para a prece... corre
122
XXV — Alem do mundo, muito alem, divaga
123
XXVI — Crença e descrença! Entre estes dois extremos
124
XXVII — Quem sonha vive numa eterna festa
125
XXVIII — De onde te vêm a pallidez profunda
126
XXIX — Perdida pela angelica celagem
127
XXX — Sombras de mumias na amplidão sombria
128
XXXI — Seremos como dois lirios enfermos
129
XXXII — Estão mortas as mãos daquella dona
130
XXXIII — Um luar de desamparo envolve as almas
131
XXXIV — O teu perfil suavissimo, sagrado
132
XXXV — Se eu a visse descer da escadaria
133
XXXVI — A aurora loira que me guiava os passos
134
XXXVII — A mocidade vae-se como as flores
135
XXXVIII — O Charonte infernal pega dos remos
136
XXXIX — A aurea estrella que lucida lucilla
137
XL — Minh’alma é um branco ossuario entre alvos cirios
138
XLI — Passo de novo pela triste aldeia
139
XLII —A ventura de amar é passageira
140
XLIII — Ah! noites plumbeas que se não nevosas
141
XLIV — Soidão, saudade, quietude do ermo
142
XLV — Lua das noites pallidas! alheia
143
XLIX — Porque, na vida, vós sabeis, ninguem
144
XLVII — Ainda revejo a imagem promettida
145
XLVIII — Como os outros pensei (ó primavera)
146
XLIX — Quando estamos na flor da edade, quando
147
L — A desventura de minh’alma é tanta
148