Galeria:Pastoral aos crentes do amor e da morte (1923).djvu
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BRAZÃO
Pag. I — De solar em solar, menestrel dos mais pobres 9 II — De casal em casal, alma cheia de flores 11 AS ESTANCIAS
I — Foi a tua belleza? 15 II — Uma nota de flauta dentro da alma 16 III — Para onde foi a minha companheira? 17 IV — Vós que subis por este verde monte 18 V — Foi-se, como a formosura 19 VI — Quando as folhas cahirem, e tu fôres 20 VII — “Que tens” disseste (e a minha amada 21 VIII — No ribeiro ennervado a sombra do arvoredo 22 IX — Trio romanesco 23 X — As ovelhas vão para o aprisco 24 XI — O’ pallidez das tardes ermas 25 XII — Vinha nascendo a aurora como nasce 26 XIII — O amor tem vozes mysteriosas 27 XIV — Todo o antigo passado 28 XV — Minha vida descança 29 XVI — Talvez o derradeiro occaso 30 XVII — Quando o occaso, triste, vinha 31 AS CANÇÕES
I — Ando colhendo flores tristes 35 II — A bençam do luar 36 III — Ai! flores para enfeitar-te o leito 38 VI — Barcarola 43 VIII — Quando chegaste, os violoncellos 47 IX — Eras a sombra do poente 48 X — Velhas verdades 49 XI — Boas festas! Boas festas! 51 XII — Côro de archanjos para os teus ouvidos 53 XIII — Barcarola 55 XIV — Evocações 57 XV — Manhans hilares, manhans 59 XVI — Na primavera, que era a primeira 60 XVII — Serenada 62 XVIII — Soidâo 65 XIX — Se eu acabar pobre e ceguinho 66 XX — Ai! tão velhinho nos meus velhos annos 68 XXI — Ventura 70 XXII — Carmen Coreano 72 XXIII — O’ poente que te vaes em sombras mortas 74 XXIV — Tercetos de amor 75 XXVI — Existem junto da fonte 78 XXVII — Aria 79 XXVIII — Canção do outomno 80 XXIX — Carmen Coreano 81 XXX — Trovador, as tuas trovas 83 XXXI — Vou subindo por uma escarpa 86 XXXII — A corrente 88 XXXIV — ...Pois á luz estranha e livida do luar 90 XXXV — Tantos sonhos que tive e tantas esperanças 92 XXXVI — Eu não queria ser o sol, e nem a lua 94 XXXVII — O lirio e a estrella 96 OS SONETOS
I — Do teu olhar a bençam vespertina 99 II — Senti de um corvo sobre mim as azas 100 III — Crysanthemo divino aberto em meio 101 IV — Vagueiam suavemente os teus olhares 102 V — A’s vezes, quando o luar nascia, eu vinha 103 VI — Ficavamos sonhando horas inteiras 104 VII — Bem mais chorosa que uma desprezada 105 VIII — Quizeras ser a Laura de Petrarca 106 IX — Olhando para o céu contemplo a estrella 107 X — Clarões boreaes nos olhos de esmeralda 108 XI — Lirios 109 XIII — Violetas 111 XIV — Nada somos, sabeis, e que seremos 112 XV — Por entre mil relampagos e raios 113 XVI — Venham teus olhos celestiaes e humanos 114 XVII — Resumes para mim todas as Lauras 115 XVIII —Era noite de lua na minh’alma 116 XX — Quando te fôres, branca, de mãos postas 118 XXI — Estrella solitaria que me espias 119 XXII — Quando tu viste o branco jasmineiro... 120 XXIII — Negro navio que se fez ao largo 121 XXIV — Descerra os labios para a prece... corre 122 XXV — Alem do mundo, muito alem, divaga 123 XXVI — Crença e descrença! Entre estes dois extremos 124 XXVII — Quem sonha vive numa eterna festa 125 XXVIII — De onde te vêm a pallidez profunda 126 XXIX — Perdida pela angelica celagem 127 XXX — Sombras de mumias na amplidão sombria 128 XXXI — Seremos como dois lirios enfermos 129 XXXII — Estão mortas as mãos daquella dona 130 XXXIII — Um luar de desamparo envolve as almas 131 XXXIV — O teu perfil suavissimo, sagrado 132 XXXV — Se eu a visse descer da escadaria 133 XXXVI — A aurora loira que me guiava os passos 134 XXXVII — A mocidade vae-se como as flores 135 XXXVIII — O Charonte infernal pega dos remos 136 XXXIX — A aurea estrella que lucida lucilla 137 XL — Minh’alma é um branco ossuario entre alvos cirios 138 XLI — Passo de novo pela triste aldeia 139 XLII —A ventura de amar é passageira 140 XLIII — Ah! noites plumbeas que se não nevosas 141 XLIV — Soidão, saudade, quietude do ermo 142 XLV — Lua das noites pallidas! alheia 143 XLIX — Porque, na vida, vós sabeis, ninguem 144 XLVII — Ainda revejo a imagem promettida 145 XLVIII — Como os outros pensei (ó primavera) 146 XLIX — Quando estamos na flor da edade, quando 147 L — A desventura de minh’alma é tanta 148 |