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INDEX.

Pag.

Por gloria tuve un tiempo el ser perdido 

 82

Por os raros extremos que mostrou 

 23

Por sua nympha Céphalo deixava 

 92

Porque a tamanhas penas se offerece 

 101

Porque a terra no ceo agasalhasse 

 121

Porque quereis, Senhora, que offereça 

 17

Posto me tem fortuna em tal estado 

 143

Presença bella, angelica figura 

 70

Pues lágrimas tratais, mis ojos tristes 

 143

Pues siempre sin cesar, mis ojos tristes ^[1] 

 131

Qual tem a borboleta por costume 

 129

Quando a suprema dor muito me aperta 

 74

Quando da bella vista e doce riso 

 9

Quando de minhas mágoas a comprida 

 37

Quando o sol encoberto vai mostrando 

 18

Quando os olhos emprégo no passado 

 89

Quando se vir com agoa o fogo arder 

 73

Quando, Senhora, quiz Amor que amasse 

 137

Quando vejo que meu destino ordena 

 28

Quanta incerta esperança, quanto engano 

 117

Quantas penas, Amor, quantos cuidados 

 142

Quantas vezes do fuso se esquecia 

 21

Quanto tempo, olhos meus, com tal lamento 

 88

Que doudo pensamento he o que sigo ^[2] 

 57

Que esperais esperança? Desespéro 

 78

Que estilla a árvore sacra? Hum licor santo 

 122

Que levas, cruel Morte? Hum claro dia ^[3] 

 42

Que me quereis, perpétuas saudades? 

 111

Que modo tão subtil da natureza 

 73

1. Em um M. S. foi achado este Soneto com este titulo: De Luis de Camões a uma Dama que lhe enviou uma lagrima entre dous pratos. Thomaz d'Aquino.
2. Este Soneto, diz Faria e Sousa, em um M. S. se entítula do Conde de Vimioso; e anda tambem impresso entre os de Bernardes e he o 79.
3. Na morte da Infanta D. Maria filha d'ElRei D. Manuel e de sua terceira Rainha D. Leonor.