MEMORIAS POSTHUMAS
DE
BRAZ CUBAS
POR
MACHADO DE ASSIS
RIO DE JANEIRO
TYPOGRAPHIA NACIONAL
1881
Capítulos(não listados no original)
- Capítulo I: Óbito do autor
- Capítulo II: O emplasto
- Capítulo III: Genealogia
- Capítulo IV: A idéia fixa
- Capítulo V: Em que aparece a orelha de uma senhora
- Capítulo VI: Chimène, qui l'eût dit? Rodrigue, qui l'eût cru?
- Capítulo VII: O delírio
- Capítulo VIII: Razão contra sandice
- Capítulo IX: Transição
- Capítulo X: Naquele dia
- Capítulo XI: O menino é pai do homem
- Capítulo XII: Um episódio de 1814
- Capítulo XIII: Um salto
- Capítulo XIV: O primeiro beijo
- Capítulo XV: Marcela
- Capítulo XVI: Uma reflexão imoral
- Capítulo XVII: Do trapézio e outras coisas
- Capítulo XVIII: Visão do corredor
- Capítulo XIX: A bordo
- Capítulo XX: Bacharelo-me
- Capítulo XXI: O almocreve
- Capítulo XXII: Volta ao Rio
- Capítulo XXIII: Triste, mas curto
- Capítulo XXIV: Curto, mas alegre
- Capítulo XXV: Na Tijuca
- Capítulo XXVI: O autor hesita
- Capítulo XXVII: Virgília?
- Capítulo XXVIII: Contanto que...
- Capítulo XXIX: A visita
- Capítulo XXX: A flor da moita
- Capítulo XXXI: A borboleta preta
- Capítulo XXXII: Coxa de nascença
- Capítulo XXXIII: Bem-aventurados os que não descem
- Capítulo XXXIV: A uma alma sensível
- Capítulo XXXV: O caminho de Damasco
- Capítulo XXXVI: A propósito de botas
- Capítulo XXXVII: Enfim!
- Capítulo XXXVIII: A quarta edição
- Capítulo XXXIX: O vizinho
- Capítulo XL: Na sege
- Capítulo XLI: A alucinação
- Capítulo XLII: Que escapou a Aristóteles
- Capítulo XLIII: Marquesa, porque eu serei marquês
- Capítulo XLIV: Um Cubas!
- Capítulo XLV: Notas
- Capítulo XLVI: A herança
- Capítulo XLVII: O recluso
- Capítulo XLVIII: Um primo de Virgília
- Capítulo XLIX: A ponta do nariz
- Capítulo L: Virgília casada
- Capítulo LI: É minha!
- Capítulo LII: O embrulho misterioso
- Capítulo LIII: . . . . .
- Capítulo LIV: A pêndula
- Capítulo LV: O velho diálogo de Adão e Eva
- Capítulo LVI: O momento oportuno
- Capítulo LVII: Destino
- Capítulo LVIII: Confidência
- Capítulo LIX: Um encontro
- Capítulo LX: O abraço
- Capítulo LXI: Um projeto
- Capítulo LXII: O travesseiro
- Capítulo LXIII: Fujamos!
- Capítulo LXIV: A transação
- Capítulo LXV: Olheiros e escutas
- Capítulo LXVI: As pernas
- Capítulo LXVII: A casinha
- Capítulo LXVIII: O vergalho
- Capítulo LXIX: Um grão de sandice
- Capítulo LXX: D. Plácida
- Capítulo LXXI: O senão do livro
- Capítulo LXXII: O bibliômano
- Capítulo LXXIII: O "luncheon"
- Capítulo LXXIV: História de D. Plácida
- Capítulo LXXV: Comigo
- Capítulo LXXVI: O estrume
- Capítulo LXXVII: Entrevista
- Capítulo LXXVIII: A presidência
- Capítulo LXXIX: Compromisso
- Capítulo LXXX: De secretário
- Capítulo LXXXI: A reconciliação
- Capítulo LXXXII: Questão de botânica
- Capítulo LXXXIII: 13
- Capítulo LXXXIV: O conflito
- Capítulo LXXXV: O cimo da montanha
- Capítulo LXXXVI: O mistério
- Capítulo LXXXVII: Geologia
- Capítulo LXXXVIII: O enfermo
- Capítulo LXXXIX: In extremis
- Capítulo XC: O velho colóquio de Adão e Caim
- Capítulo XCI: Uma carta extraordinária
- Capítulo XCII: um homem extraordinário
- Capítulo XCIII: O jantar
- Capítulo XCIV: A causa secreta
- Capítulo XCV: Flores de antanho
- Capítulo XCVI: A carta anônima
- Capítulo XCVII: Entre a boca e a testa
- Capítulo XCVIII: Suprimido
- Capítulo XCIX: Na platéia
- Capítulo C: O caso provável
- Capítulo CI: A revolução dálmata
- Capítulo CII: De repouso
- Capítulo CIII: Distração
- Capítulo CIV: Era ele!
- Capítulo CV: Equivalência das janelas
- Capítulo CVI: Jogo perigoso
- Capítulo CVII: Bilhete
- Capítulo CVIII: Que se não entende
- Capítulo CIX: O filósofo
- Capítulo CX: 31
- Capítulo CXI: O muro
- Capítulo CXII: A opinião
- Capítulo CXIII: A solda
- Capítulo CXIV: Fim de um diálogo
- Capítulo CXV: O almoço
- Capítulo CXVI: Filosofia das folhas velhas
- Capítulo CXVII: O humanismo
- Capítulo CXVIII: A terceira força
- Capítulo CXIX: Parêntesis
- Capítulo CXX: "Compelle intrare"
- Capítulo CXXI: Morro abaixo
- Capítulo CXXII: Uma intenção muito fina
- Capítulo CXXIII: O verdadeiro Cotrim
- Capítulo CXXIV: Vá de intermédio
- Capítulo CXXV: Epitáfio
- Capítulo CXXVI: Desconsolação
- Capítulo CXXVII: Formalidade
- Capítulo CXXVIII: Na câmara
- Capítulo CXXIX: Sem remorsos
- Capítulo CXXX: para intercalar no Cap. CXXIX
- Capítulo CXXXI: De uma calúnia
- Capítulo CXXXII: Que não é sério
- Capítulo CXXXIII: O princípio de Helvetius
- Capítulo CXXXIV: Cinqüenta anos
- Capítulo CXXXV: "Oblivion"
- Capítulo CXXXVI: Inutilidade
- Capítulo CXXXVII: A barretina
- Capítulo CXXXVIII: A um crítico
- Capítulo CXXXIX: De como não fui ministro d'Estado
- Capítulo CXL: Que explica o anterior
- Capítulo CXLI: Os cães
- Capítulo CXLII: O pedido secreto
- Capítulo CXLIII: Não vou
- Capítulo CXLIV: Utilidade relativa
- Capítulo CXLV: Simples repetição
- Capítulo CXLVI: O programa
- Capítulo CXLVII: O desatino
- Capítulo CXLVIII: O problema insolúvel
- Capítulo CXLIX: Teoria do benefício
- Capítulo CL: Rotação e translação
- Capítulo CLI: Filosofia dos epitáfios
- Capítulo CLII: A moeda de Vespasiano
- Capítulo CLIII: O alienista
- Capítulo CLIV: Os navios do Pireu
- Capítulo CLV: Reflexão cordial
- Capítulo CLVI: Orgulho da servilidade
- Capítulo CLVII: Fase brilhante
- Capítulo CLVIII: Dois encontros
- Capítulo CLIX: Semidemência
- Capítulo CLX: Das negativas