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Primeiro coro de rimas portuguesas em versos amorosos de Anarda
editarSonetos
editar- Anarda invocada
- Persuade a Anarda que ame
- Ponderação das lágrimas de Anarda
- Sol, e Anarda
- Mostra-se que a fermosura esquiva não pode ser amada
- Iras de Anarda castigadas
- Vendo a Anarda depõe o sentimento
- Cega duas vezes, vendo a Anarda
- Rigores de Anarda na ocasião de um temporal
- Ponderação do rosto, e olhos de Anarda
- Não podendo ver a Anarda pelo estorvo de ũa planta
- Ponderação do Tejo com Anarda
- Ao sono
- Anel de Anarda ponderado
- Anarda esculpida no coração lagrimoso
- Anarda temerosa de um raio
- Efeitos contrários do rigor de Anarda
- Esperanças sem logro
- Encarece a fineza do seu tormento
- Rosa, e Anarda
Madrigais
editar- Navegação amorosa
- Pesca amorosa
- Naufrágio amoroso
- Efeitos contrários de Anarda
- Ponderação do rosto, e sobrancelhas de Anarda
- Encarecimento dos rigores de Anarda
- Ver, e amar
- Cabelo preso de Anarda
- Ao véu de Anarda
- Ao mesmo
- Desdém, e fermosura
- Anarda escrevendo
- Não pode o amor prender a Anarda
- Sepulcro amoroso
- Amante preso
- Suspiros
- Rosas de listões no cabelo de Anarda
- Doutoramento amoroso
- Conveniências do rosto, e peito de Anarda
- Ao mesmo
Décimas
editar- Anarda vendo-se a um espelho
- Anarda jogando a espadilha
- Teme que seu amor não possa encobrir-se
- Anarda vendo-se a um espelho
- A um cupido de ouro, que trazia preso Anarda nos cabelos
- Lacre atrevido a ũa mão de Anarda
- Exemplos com que se considera amante de Anarda
- Sono pouco permanente
- Comparações no rigor de Anarda
- Rosto de Anarda
- Cravo na boca de Anarda
- Rosa na mão de Anarda envergonhada
- Comparação do rosto de medusa com o de Anarda
- Comparação dos gigantes com os pensamentos amorosos
- Eco de Anarda
Redondilhas
editarRomances
editarVersos vários que pertencem ao primeiro coro das rimas portuguesas escritos a vários assuntos
editarSonetos
editar- Não sei se diga (oh bruto) que viveste
- Temerária, soberba, confiada
- Hoje, José, vosso discurso aclama
- Entre horrores cruéis do crespo vento
- Nos marítimos reinos imperioso
- Ministro douto, afável, comedido
- Artífice engenhoso da escultura
- Quem vos vê sem tropeços de inconstante
- Que doce vida, que gentil ventura
- Quando rei dos floridos esplendores
- Quando alentas por glória do sentido
- Contra os julgadores
- Quando em acentos plácidos respiras
- Fostes, Vieira, engenho tão subido
- Idéia ilustre do melhor desenho
- Criou Deus na celeste Arquitetura
- Essa de ilustre máquina beleza
- Arde o templo com fogo furibundo
- Com generoso brio o forte Atlante
- Mandastes vosso filho desejado
- De um Régio tronco, de uma Régia rama
- Sai o Sol dos crepúsculos do Oriente
Oitavas
editarCanções várias
editar- Canção I - Que pavor, que crueza?
- Canção II - Alegre o dia em pompas festejadas
- Canção III - Descrição do inverno
- Canção IV - Descrição da primavera
- Canção V - Ao ouro
- Canção VI - Saudades de um esposo amante pela perda de sua amada esposa
Romances
editarSegundo coro das rimas castelhanas em versos amorosos da mesma Anarda
editarSonetos
editar- Soneto I
- Soneto II
- Soneto III
- Soneto IV
- Soneto V
- Soneto VI
- Soneto VII
- Soneto VIII
- Soneto IX
- Soneto X
- Soneto XI
- Soneto XII
- Soneto XIII