Wikisource:Livros/Poesias de Álvaro de Campos
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Poesias de Álvaro de Campos
editar- Autor:Álvaro de Campos
- Nota Preliminar
- A Casa Branca Nau Preta
- A Fernando Pessoa
- A Frescura
- A plácida face anônima de um morto.
- A Praça
- Acaso
- Acordar
- Adiamento
- Afinal
- Ah, Onde Estou
- Ah, Perante
- Ah, um Soneto...
- Ali Não Havia
- Aniversário
- Ao Volante
- Apontamento
- Apostila
- Às vezes tenho idéias felizes
- Barrow-on-Furness
- Bicarbonato de Soda
- Chega Através
- Clearly non-Campos!
- Começa a Haver
- Começo a conhecer-me. Não existo
- Conclusão a sucata!... Fiz o cálculo
- Contudo
- Cruz na Porta
- Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa
- Datilografia
- De la Musique
- Demogorgon
- Depus a Máscara
- Desfraldando ao conjunto fictício dos céus estrelados
- Dobrada à Moda do Porto
- Dois Excertos de Odes
- Domingo Irei
- Encostei-me
- Escrito Num Livro abandonado em Viagem
- Esta Velha
- Estou
- Estou Cansado
- Eu (Álvaro de Campos)
- Faróis (Álvaro de Campos)
- Gazetilha
- Gostava
- Grandes são os desertos, e tudo é deserto
- Há Mais
- Insônia (Álvaro de Campos)
- Là-bas, Je Ne Sais Où...
- Lisboa
- Lisbon Revisited (1923)
- Lisbon Revisited (1926)
- Magnificat
- Marinetti Acadêmico
- Mas Eu
- Mestre (Álvaro de Campos)
- Na Casa Defronte
- Na Noite Terrivel
- Na Véspera
- Não Estou
- Não, não é cansaço...
- Não: Devagar
- Nas Praças
- No Fim
- No lugar dos palácios desertos
- Nunca, por Mais
- Nuvens
- O Binômio de Newton
- O Descalabro
- O Esplendor
- O Florir
- O Frio Especial
- O Mesmo
- O Que Há
- O Sono (Álvaro de Campos)
- O ter deveres, que prolixa coisa!
- O Tumulto
- Ode Marcial
- Ode Marítima
- Ode Triunfal
- Opiário
- Ora
- Os Antigos
- Passagem das Horas
- Pecado Original
- Poema em Linha Reta
- Psiquetipia (Ou Psicitipia)
- Quando
- Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito do agiota!
- Que noite serena!
- Quero Acabar
- Realidade (Álvaro de Campos)
- Reticências (Álvaro de Campos)
- Saudação a Walt Whitman
- Se te Queres
- Símbolos
- Soneto Já Antigo
- Sou Eu
- Tabacaria
- Tenho
- The Times
- Todas as Cartas de Amor são Ridículas
- Vai pelo cais fora um bulício de chegada próxima
- Vilegiatura