- A Aeronave
- A Caridade
- A Dança da Psique
- A Esmola de Dulce
- A Floresta
- A Fome e o Amor
- A Luva
- À Mesa
- A Meretriz
- A Nau
- A Noite
- A Obsessão do Sangue
- A um Epiléptico
- A um Gérmen
- A Vitória do Espírito
- Aberração
- Afetos
- Amor e Religião
- André Chénier
- Anseio
- Ao Luar
- Aos meus Filhos
- Apocalipse
- Apóstrofe à Carne
- As Montanhas
- Canto de Onipotência
- Canto Íntimo
- Caput Immortale
- Cravo de Noiva
- Cítara Mística
- Dolências
- Festival
- Gozo Insatisfeito
- Guerra
- Hino à Dor
- Homo Infimus
- Idealizações
- Ilusão
- Infeliz
- Louvor à Unidade
- Martírio Supremo
- Minha Finalidade
- Minha Árvore
- Mystica Visio
- Mágoas
- Mártir da Fome
- Mãos
- Natureza Íntima
- Noivado
- Noli Me Tangere
- Noturno
- Numa Forja
- O Canto dos Presos
- O Condenado
- O Fim das Coisas
- O Lamento das Coisas
- O Mar
- O meu Nirvana
- O Negro
- O Poeta do Hediondo
- O Pântano
- O Sarcófago
- O Último Número
- Plenilúnio
- Revelação
- Régio
- Saudade
- Senectude Precoce
- Soneto (aniversário de Alexandre R. dos Anjos)
- Soneto (Aurora Morta, Foge...)
- Soneto (Canta teu Riso...)
- Soneto (Gênio das Trevas...)
- Soneto (N'augusta)
- Soneto (No Meu Peito Arde...)
- Soneto (Ouvi senhora...)
- Suprême Convulsion
- Súplica num Túmulo
- Trevas
- Triste Regresso
- Ultima Visio
- Versos a um Coveiro
- Viagem de um Vencido
- Volúpia Imortal
- Vox Victimae
- Vítima do Dualismo
Esta obra entrou em domínio público no contexto da Lei 5988/1973, Art. 42, que esteve vigente até junho de 1998.
Caso seja uma obra publicada pela primeira vez entre 1929 e 1977 certamente não estará em domínio público nos Estados Unidos da América.