— Mas Itaóca onde é?
— Em toda parte. Em toda parte onde uma cidadezinha vegeta de cócaras ante um coronel da guarda, um vigario e uma queda de truco que não tem fim.
Coitadinha de Itaóca! Já foi; não é. Vive do passado, a rememoral-o, saudosa, sem esperanças de futuro. Si a estrada de ferro viesse... Si viesse o telegrapho... Si... Si.
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