- Esta categoria agrupa trabalhos escritos por Luís Vaz de Camões.
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O
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- A chaga que, Senhora, me fizestes
- A D. Simão da Silveira
- A formosura desta fresca serra
- A Instabilidade da Fortuna
- A Morte, que da vida o nó desata
- A peregrinação d'hum pensamento
- A perfeição, a graça, o doce geito
- A ti, Senhor, a quem as sacras Musas
- A violeta mais bella que amanhece
- Acho-me da fortuna salteado
- Agora toma a espada, agora a pena
- Ah Fortuna cruel! ah duros Fados!
- Ah minha Dinamene! assi deixaste
- Ai amiga cruel! que apartamento
- Alegres campos, verdes arvoredos
- Alegres campos, verdes, deleitosos
- Alma gentil, que á firme eternidade
- Alma minha gentil, que te partiste
- Amor he hum fogo que arde sem se ver
- Amor, com a esperança ja perdida
- Amor, que em sonhos vãos do pensamento
- Amor, que o gesto humano na alma escreve
- Apartava-se Nise de Montano
- Apollo e as nove Musas, descantando
- Aqueles claros olhos que chorando
- Aquella fera humana que enriquece
- Aquella que, de pura castidade
- Aquella triste e leda madrugada
- Aqui de longos damnos breve historia
- Ar, que de meus suspiros vejo cheio
- Auto de Filodemo
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Ayudame, Señora, á hacer venganza
B
C
- Campo! nas syrtes deste mar da vida
- Campos bem-aventurados
- Cantando estava hum dia bem seguro
- Chara minha inimiga, em cuja mão
- Chorai, Ninfas, os fados poderosos
- Coitado! que em hum tempo chóro e rio
- Com força desusada
- Com grandes esperanças ja cantei
- Com que voz chorarei meu triste fado
- Com voz desordenada, sem sentido
- Como fizeste, ó Porcia, tal ferida?
- Como podes (oh cego peccador!)
- Como quando do mar tempestuoso
- Contente vivi já, vendo-me isento
- Conversação doméstica affeiçoa
- Correm turbas as águas deste rio
- Crescei, desejo meu, pois que a Ventura
- Criou a natureza Damas bellas
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Cuanto tiempo ha que lloro un dia triste
- Cá nesta Babylonia donde mana
D
- Dai-me hũa lei, Senhora, de querer-vos
- De amor escrevo, de amor trato e vivo
- De Babel sôbre os rios nos sentámos
- De cá, donde somente o imaginar-vos
- De frescas belvederes rodeadas
- De mil suspeitas vãas se me levantão
- De quantas graças tinha a natureza
- De tão divino accento em voz humana
- De vós me parto, ó vida, e em tal mudança
- Debaixo desta pedra está metido
- Debaixo desta pedra sepultada
- Deixando o doce fato e a cabana
- Descalça vai para a fonte
- Descalço e sem chapéu Apolo louro
- Desce do ceo immenso Deos benino
- Despois de haver chorado os meus tormentos
- Despois de tantos dias mal gastados
- Despois que Magalhães teve tecida
- Despois que quiz Amor que eu só passasse
- Despois que vio Cibele o corpo humano
- Diana prateada, esclarecia
- Ditosa penna, como a mão que a guia
- Ditosas almas, que ambas juntamente
- Ditoso seja aquelle que somente
- Diversos dões reparte o Ceo benino
- Divina companhia, que nos prados
- Dizei, Senhora, da Beleza ideia
- Doce contentamento já passado
- Doce sonho, suave e soberano
- Doces e claras águas do Mondego
- Doces lembranças da passada gloria
- Dos antigos Illustres, que deixárão
- Dos ceos á terra desce a mor Belleza
E
- El vaso reluciente y cristalino
- Em Babylonia sôbre os rios, quando
- Em flor vos arrancou, de então crescida
- Em formosa Lethea se confia
- Em prisões baixas fui hum tempo atado
- Em quanto quiz fortuna que tivesse
- Em um batel que com doce meneio
- En una selva al despuntar del dia
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/En una selva al dispuntar del dia
- Enquanto Febo os montes acendia
- Erros meus, ma Fortuna, Amor ardente
- Esfôrço grande, igual ao pensamento
- Espanta crescer tanto o crocodilo
- Esparsa ao desconcerto do mundo
- Esses cabellos louros e escolhidos
- Este amor, que vos tenho limpo e puro
- Este terreste caos com seus vapores
- Está o lascivo e doce passarinho
- Está-se a Primavera trasladando
- Eu cantarei de amor tão docemente
- Eu cantei ja, e agora vou chorando
- Eu me aparto de vós, Nymphas do Tejo
- Eu vivia de lágrimas isento
F
G
H
I
J
- Ja a roxa e branca Aurora destoucava
- Ja a roxa manhãa clara
- Ja cantei, ja chorei a dura guerra
- Ja claro vejo bem, ja bem conheço
- Ja do Mondego as águas apparecem
- Ja he tempo, ja, que minha confiança
- Ja não posso ser contente (Luís Vaz de Camões)
- Julga-me a gente toda por perdido
- Junto de um seco, fero e estéril monte
- Já a saudosa Aurora destoucava
- Já não sinto, Senhora, os desenganos
- Já tempo foi que meus olhos folgavam
L
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Las peñas retumbaban al gemido
- Leda serenidade deleitosa
- Lembranças saudosas, se cuidais
- Lembranças, que lembrais o bem passado
- Levantai, minhas Tagides, a frente
- Lindo e subtil trançado, que ficaste
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Los ojos que con blando movimiento
- Os Lusíadas (grafia atualizada)
M
- Mal, que de tempo em tempo vás crescendo
- Males, que contra mim vos conjurastes
- Manda-me Amor que cante docemente
- Memória de meu bem, cortado em flores
- Memórias ofendidas que um só dia
- Menina dos olhos verdes (Luís Vaz de Camões)
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Mi gusto y tu beldad se desposaron
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Mil veces entre sueños tu figura
- Mil vezes determino não vos ver
- Moradoras gentis e delicadas
- Mudão-se os tempos, mudão-se as vontades
N
- N'hum bosque, que das Nymphas se habitava
- N'hum jardim adornado de verdura
- Na desesperação ja repousava
- Na fonte está Leonor (Luís Vaz de Camões)
- Na margem de hum ribeiro, que fendia
- Na metade do ceo subido ardia
- Na ribeira do Eufrates assentado
- Naiades, vós que os rios habitais
- Nem o tremendo estrépito da guerra
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/No bastaba que amor puro y ardiente
- No mundo poucos annos e cansados
- No mundo quiz o Tempo que se achasse
- No regaço de mãe Amor estava
- No tempo que de amor viver sohia
- Nos braços de hum Sylvano adormecendo
- Novos casos de Amor, novos enganos
- Num tão alto lugar, de tanto preço
- Nunca em amor damnou o atrevimento
- Não ha louvor que arribe á menor parte
- Não passes, caminhante. Quem me chama?
- Não vás ao monte, Nise, com teu gado
O
- O ceo, a terra, o vento socegado
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/O claras águas deste blando rio
- O culto divinal se celebrava
- O cysne quando sente ser chegada
- O dia em que eu nasci, morra e pereça
- O filho de Latona esclarecido
- O fogo que na branda cera ardia
- O raio crystallino se estendia
- O tempo acaba o ano, o mês e a hora
- Obras completas de Luis de Camões
- Oh como se me alonga de anno em ano
- Oh quanto melhor he o supremo dia