Tomo II
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Pag.
S O N E T O S.
E C O G L A S.
C A N Ç Õ E S.
O D E S.
Tomo III
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I N D E X.
REDONDILHAS &c.
Pag.
126
136
143
140
145
134
131
SEXTINAS.
ELEGIAS.
E P I S T O L A S.
O I T A V A S.
C O M E D I A S.
255
301
385
C A R T A S.
481
484
503
Notas aos índices
- Notas elaboradas pelos organizadores da edição digitalizada, José Victorino Barreto Feio e José Gomes Monteiro.
- ↑ Conjectura Faria e Sousa que este Soneto fosse feito a seu avô Estacio de Faria, amigo de Camões, e como elle poeta e soldado.
- ↑ Este Soneto anda impresso nas Rimas de Diogo Bernardes, que o deu por seu.
- ↑ Em resposta ao Soneto: "Quem he este que na harpa Lusitana."
- ↑ Bernardes imprimio este Soneto como seu e é o 77 nas suas Rimas, aindaque os seus mesmos contemporaneos o julgavão de Camões, imprimindo-o na primeira ed. de suas Rimas.
- ↑ A D. Rodrigo Pinheiro, que foi Bispo do Porto, segundo conjectura Faria.
- ↑ A Manuel Barata, famoso professor de Calligraphia no seculo XVI, publicando a sua Arte de escrever em 1572.
- ↑ Á morte de D. Antonio de Noronha, morto em hum recontro com os Mouros, junto a Ceuta em 1553.
- ↑ A sepultura de D. Henrique de Menezes, septimo Governador da India, fallecido em Goa no anno de 1526.
- ↑ Este he tambem hum dos Sonetos que Bernardes publicou por seus, e que Faria achou nos M. S. que continhão obras de Camões.
- ↑ Diversos forão os cavalleiros deste apellido que servírão com distincção na India no tempo de Camões. Suppomos que o Soneto foi feito a D. Fernando de Menezes Baroche, que passou á India com seu Pae o Viso-Rei D. Affonso de Noronha, na mesma nao em que ia Camões, onde naturalmente contrahírão amizade; pois este fidalgo foi encarregado por seu pae no anno de 1554 de ir curzar com uma armada no Estreito.
- ↑ Tambem este Soneto anda nas Rimas de Bernardes.
- ↑ A D. Theodosio de Bragança.
- ↑ Tambem impresso entre os de Bernardes.
- ↑ A D. Guiomar de Blasfet, Dama da Rainha D. Catherina, tendo cahido de hum castiçal uma vela accesa que lhe queimou o rosto.
- ↑ A D. João de Castro.
- ↑ A D. Theodosio de Bragança.
- ↑ A D. Luis de Ataïde, voltando pela segunda vez a governar a India, no anno de 1577. Bernardes tambem metteu este Soneto entre os seus.
- ↑ Em um M. S. foi achado este Soneto com este titulo: De Luis de Camões a uma Dama que lhe enviou uma lagrima entre dous pratos. Thomaz d'Aquino.
- ↑ Este Soneto, diz Faria e Sousa, em um M. S. se entítula do Conde de Vimioso; e anda tambem impresso entre os de Bernardes e he o 79.
- ↑ Na morte da Infanta D. Maria filha d'ElRei D. Manuel e de sua terceira Rainha D. Leonor.
- ↑ Ao Viso-Rei D. Luis d'Ataïde.
- ↑ A João Lopes Leitão, a quem se attribue o Soneto em louvor de Camões: "Quem he este que na harpa Lusitana."
- ↑ A D. Leoniz Pereira, defendendo valerosamente a praça de Malaca de que era Capitão, contra o formidavel poder do Achem, em 1568.
- ↑ A D. Antonio de Noronha.
- ↑ A D. João de Lencastro, Duque de Aveiro, neto de D. João II.
- ↑ A D. Antonio de Noronha.
- ↑ Á morte de D. Antonio de Noronha e do Principe D. João, pae d'ElRei D. Sebastião.
- ↑ A D. Francisco Coutinho, Conde do Redondo, Viso-Rei da India, por occasião de haver Garcia da Orta, famoso Medico Portuguez, publicado em Goa em 1563 uma obra intitulada: Colloquio dos Simples, e cousas medicinaes da India.
- ↑ A D. Leoniz Pereira, havendo-lhe Pedro de Magalhães Gandavo dedicado o seu livro intitulado: Historia da Provincia de Santa Cruz, a que vulgarmente chamamos Brasil. Impresso em Lisboa 1576.
- ↑ Á morte de D. Miguel de Menezes na India, filho de D. Henrique de Menezes, Governador da casa do Civil. Foi dirigida a seu irmão D. Philipe de Menezes.
- ↑ A D. Constantino de Bragança, Viso-Rei da India.
- ↑ Sobre a setta que o Papa enviou a ElRei D. Sebastião no anno de 1575.
- ↑ A D. Antonio de Noronha, sôbre o desconcêrto do mundo.