EÇA DE QUEIROZ
1890
UMA CAMPANHA ALEGRE
DAS FARPAS
LISBOA
COMPANHIA NACIONAL EDITORA
1890
Sumário
editarVolume I
editar- Advertência
- Capítulo I: O primitivo prólogo das Farpas.: Estudo social de Portugal em 1871
- Capítulo II: Os quatro partidos políticos
- Capítulo III: A abertura das conferências do Casino
- Capítulo IV: O que era o partido Reformista
- Capítulo V: Pastoral de um bispo
- Capítulo VI: À câmara dos deputados, e a sua falta de princípios, de ideias, de saber, de consciência, de independência, de patriotismo, de eloquência e de seriedade
- Capítulo VII: Os candidatos das Farpas
- Capítulo VIII: A fisiologia da eleição para deputados
- Capítulo IX: Habilitações necessárias para ministro.
- Capítulo X: Os sete marqueses de Ávila
- Capítulo XI: A multa municipal para o lirismo sentimental
- Capítulo XII: A supressão das conferências do Casino
- Capítulo XIII: Máximas e opiniões da Nação, jornal
- Capítulo XIV: O discurso da Coroa, seu presente e futuro
- Capítulo XV: Tumultos no Parlamento
- Capítulo XVI: A grande coragem de S. Exª
- Capítulo XVII: O exército em 1871
- Capítulo XVIII: A marinha e as colónias
- Capítulo XIX: Palavras a Samuel
- Capítulo XX: O Governo e a liberdade de pensamento
- Capítulo XXI: Oito razões por que se não reformou a Carta
- Capítulo XXII: A Praça de Santana instalada no edifício de S. Bento
- Capítulo XXIII: Os srs. deputados esquecem a mera decência material
- Capítulo XXIV: Três dias de insultos no parlamento.
- Capítulo XXV: O romance de uma lancha
- Capítulo XXVI: Três tipos de revolução, à escolha
- Capítulo XXVII: A praça de peixe do Porto, e o luxo da sua mobília
- Capítulo XXVIII: Delícias de jornadear nos caminhos de ferro em 1871
- Capítulo XXIX: A cólera do Centro Promotor
- Capítulo XXX: As malas da Srª condessa de Teba.
- Capítulo XXXI: O príncipe Humberto
- Capítulo XXXII: Júlio Dinis
- Capítulo XXXIII: Ter génio por escritura pública
- Capítulo XXXIV: História pitoresca da revolta da Índia
- Capítulo XXXV: A polícia
- Capítulo XXX VI: Uma nova penalidade
- Capítulo XXXVII: Os missionários e o seu ramo de negócio.
- Capítulo XXXVIII: A nossa diplomacia em 1871
- Capítulo XXXIX: As crianças e a Igreja
- Capítulo XL: Visitas indiscretas entre Espanha e Portugal
- Capítulo XLI: Os anos de el-Rei
- Capítulo XLII: Pescadores presos por não serem jurisconsultos
- Capítulo XLIII: Palavras ao Clamor do Povo
- Capítulo XLIV: A Câmara Municipal e o seu zelo cívico
- Capítulo XLV: S. M. a Rainha a passeio
- Capítulo XLVI: A elegante casa de Sabóia
- Capítulo XLVII: Espoliadores do cigarro público
- Capítulo XLVIII: O fisco na província
- Capítulo XLIX: Desilusões de uma greve
- Capítulo L: O teatro em 1871
- Capítulo LI: O Governo e a emigração
- Capítulo LII: Conversa com o Bem Público
Volume II
editar- Capítulo I: O Ano Bom de 1872
- Capítulo II: Epístola ao Sr. Fontes Pereira de Melo, sobre o imposto do pescado
- Capítulo III: O nosso melhor navio de guerra, o Índia
- Capítulo IV: Epístola ao sr. bispo do Porto, a respeito dos maus sacerdotes
- Capítulo V: Pinheiro Chagas
- Capítulo VI: Incoerências eclesiásticas
- Capítulo VII: A descentralização administrativa
- Capítulo VIII: Acerca da redacção das portarias
- Capítulo IX: História de um concurso
- Capítulo X: O enterro dos ímpios
- Capítulo XI: Autorizadas opiniões sobre o estado da administração pública
- Capítulo XII: Cortesãos ou demagogos?
- Capítulo XIII: As variadas reformas da Carta
- Capítulo XIV: Pedro de Alcântara e D. Pedro II
- Capítulo XV: A mala de um príncipe
- Capítulo XVI: O idioma hebraico. Predilecção principesca
- Capítulo XVII: Indumentária de Pedro na sala dos Capelos
- Capítulo XVIII: O clero nos saraus do Paço
- Capítulo XIX: A casa de Alexandre Herculano
- Capítulo XX: Missiva a S. M. o Imperador do Brasil
- Capítulo XXI: O brasileiro
- Capítulo XXII: Melancólicas reflexões sobre a instrução pública em Portugal
- Capítulo XXIII: As meninas da geração nova em Lisboa e a educação contemporânea
- Capítulo XXIV: Socorros a náufragos
- Capítulo XXV: Os missionários no Porto
- Capítulo XXVI- Guerrilhas carlistas. Batalhões sagrados
- Capítulo XXVII: A viagem de Sua Majestade às províncias do Norte
- Capítulo XXVIII: O sermão político
- Capítulo XXIX: O Salva-vidas da Foz do Douro
- Capítulo XXX: Singulares aventuras de um soldado espanhol internado em Portugal
- Capítulo XXXI: A cadeia da Relação do Porto
- Capítulo XXXII: Epístola: A alma de D. Pedro IV, nos Elísios
- Capítulo XXXIII: O problema do adultério
- Capítulo XXXIV: Os srs. operários e as suas greves
- Capítulo XXXV: O soldado Barnabé